terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz 2011

E terminaremos em poucos dias o ano de 2010. Na maioria das pessoas já enxergamos aquele clima de fim de festa. Sinais de cansaço e até esgotamento, seja físico, mental ou emocional. O mais interessante é que na verdade, todos sabemos que os dias se sucedem exatamente iguais, mas a sensação íntima é de renovação... Seremos as mesmas pessoas. Os verdadeiros amigos continuarão conosco, e, salvo um cataclismo qualquer, teremos os mesmos parceiros, o mesmo emprego, as mesmas virtudes e defeitos. A mesma família que é única e é nossa e só nossa. E por mais que esqueçamos algumas semeaduras, colheremos aquilo que plantamos durante nossa vida.

A única coisa que interessa neste ano que finda e o nosso ‘eu’ interior - aquele que só nós conhecemos - é que depois da meia-noite do dia 31 de dezembro, teremos um novo ano para desvendar. Novas conquistas ou reconquistas. Descobertas, recomeços, caminhadas ou simplesmente a abertura das cortinas que por hora desvendam nossa provável nova história.

Por isso, e só por isso, em 2011 aproveitemos o clima de nova roupagem e vamos renovar a nossa FÉ em DEUS. Renovar a nossa fé no ser humano. Renovar a fé na vida. Não viemos ao mundo a passeio, portanto, que tal promover do novo ano mudanças necessárias para progredirmos? Vamos fazer deste ano a época ideal para perdoarmos um erro, um ano para sermos perdoados dos nossos erros...
365 dias para fazermos as nossas escolhas. E desejo a cada um de nós que façamos as melhores escolhas. Que o sorriso seja franco, que a melodia seja doce em nossos ouvidos, que os beijos sejam os mais esperados. Que os abraços sejam apertados e calorosos. Que falemos com Deus todos os dias. Que amemos mais e mais. Que recorramos aos anjos se preciso for. E que se deixamos algo para trás, voltemos correndo para buscá-lo. E se não acharmos onde deixamos, que busquemos um meio de ter de volta aquilo que é nosso.
E ainda, que neste meio tempo possamos agradecer nossas escolhas, pois certas ou não, elas são nossas e de mais ninguém, mesmo que julguem ou questionem cada uma delas.

Diante do exposto, desejo o melhor para cada um de nós. Para meus amigos – e eu sei quem são – para meus inimigos, caso os tenha – e esses sabem melhor que eu quem são – e para meus amores. Todos os amores que tenho na vida. Os que sabem que eu amo. Os que imaginam que amo, e até aqueles que nem desconfiam, pois:
‘por tanto amor, por tanta emoção, a vida me fez assim. Doce ou atroz, manso ou feroz, eu caçador de mim. Preso a canções e entregue a paixões que nunca tiveram, NEM TERÃO FIM...’

Um comentário:

Anônimo disse...

Puts, adorei!
Não sabia que você era tão sensível.

Valeu. E feliz natal pra você e sua família também!!!

Juliana Neves

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...