terça-feira, 14 de dezembro de 2010

É para você, que sempre me surpreende.



Carmo - Zeca Baleiro


Pelas planícies escuras, entre o asfalto e o aço
Meu braço enlaça o teu braço e a noite joga o seu manto sobre nós
Gritamos mas ninguém ouve a nossa voz

Os pés desertos de espinhos, as mãos tateiam as trevas, a chuva rega a solidão
O coração sangra e pulsa, e nada mais importa, mesmo a vida tanto faz de conta
Que além da estrada torta, uma rosa murcha e morta... Reviverá

Faz de conta que a mentira que se conta não é sonho nem verdade, mas será
Queda-te me quedo. Queda-te me quedo. Queda-te em los brazos del viento...

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Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...