sábado, 20 de novembro de 2010

Derramando o que não dá pra segurar...

Um sábado com muitas coisas a vivenciar, desvendar, provar... Um dia para consagrar as duas horas vespertinas de sexta.




O vídeo é um. A história é outra:

O meu amor é bonito de se ver, de se tocar e sentir.
Quando ele vem com a calma de um deus, os olhos de uma fera, os braços de um ateu
É tão bonito...
O meu amor diz mentiras, e inventa verdades, com as tintas de um grande pintor
Se alguém me diz, que ele pode me ferir, com sua vaidade eu prefiro não saber
Não acredito...

O meu amor imperfeito ou perfeito, fui eu quem quis assim
Haverá quem duvide, dessa paixão sem limite, quem foi que disse que paixão tem razões?
O meu amor é apenas, o maior, o mais bonito, por que não, infinito?
E sou feliz. Sou feliz e sou feliz, e não me importa mais nada
Ó meu amor, meu amor.

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Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...