sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Decifrar é preciso.



Eu que falei nem pensar. Agora me arrependo, roendo as unhas
frágeis testemunhas de um crime sem perdão.

Mas eu falei sem pensar. Coração na mão como um refrão de um bolero, e
u fui sincero como não se pode ser...

Um erro assim, tão vulgar, nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar, num bar...
Com um vinho barato, um cigarro no cinzeiro, e uma cara embriagada no espelho do banheiro...

(...) Teus lábios são labirintos. Que atraem os meus instintos mais sacanas.
O teu olhar sempre distante sempre me engana, eu entro sempre nessa dança de cigana.

Eu que falei nem pensar, agora me arrependo roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão...

Mas eu falei sem pensar. Coração na mão como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser.

(...) Teus lábios são labirintos. Eu sigo a tua pista todo dia da semana, eu entro sempre na tua dança de cigana....

Refrão de um Bolero
Engenheiros do Hawai - Composição: Humberto Gessinger

Nenhum comentário:

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...