quarta-feira, 7 de março de 2007

Ou feia ou bonita, ninguém acredita, na vida real...






Estava eu assistindo ao BBB 7. Confesso que já foi mais interessante esse programinha. Porém, analisando o perfil dos participantes, posso afirmar que naquela redoma existem dois grupos: Os burros e os Inteligentes. Nos burros, destacarei o Burro Mor...Sim, ele é tão burro que chega a doer só vendo. O tal do Alberto arma suas estratégias manipulando o Airton (esse outro jegue) e algumas daquelas alpinistas de samambaia. O problema é que nessa sua mania de perseguição, de querer detonar o Alemão (inteligentíssimo), Alberto vai seguindo serelepe para o abismo - ...abismo que cavastes com teus próprios pés... (O mundo é um moinho – Cartola) – sem direito a perdão. Não que eu queira julgar a postura individual dos participantes, tampouco, exaltar a nobreza (inteligência de jogador - repito) do Alemão. O fato é que jogar limpo ainda é a maior estratégia, seja na vida real, ou na utópica sensação de liderança que esse programa cria entre os membros. Se formos buscar quais desses participantes das 6 anteriores versões do programa tiveram destaque pós BBB, veremos que apenas Grazi Massafera é quem conseguiu – por mérito próprio – se manter na mídia e moldar um futuro promissor. Para que isso acontecesse com ela, bastou lançar mão de uma única estratégia: Do começo ao fim do programa ela foi ela mesma. Insossa, sem graça, leiga total... só não passou despercebida graças a sua beleza caipira, que mistura Chico bento com Claudia Shiffer e Brigitte Bardot... Contudo, além de ser aproveitada em programas globais, ela foi consagrada excelente iniciante já no primeiro papel na última novela das 8.
Sem sombra de dúvidas, depois de faxineiras, coveiros e frentistas, esse BBB 7 não deixará saudades, mas, enquanto estiver no ar, nos resta torcer para que as forças antagônicas sejam eliminadas. Uma a Uma.

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Sou o que me convém ser...

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