sexta-feira, 9 de março de 2007

Deixar de ser criança ou não!

O tempo é engraçado. Ele nos força a mudar, a assumir responsabilidades, e além disso, criar parâmetros de convivência nem sempre agradáveis. Todavia, somos induzidos a aceitar suas determinações com uma possibilidade chamada livre arbítrio. De cada um depende a iniciativa de tornar-se adulto ou envelhecer. No meu caso, acredito que é mais viável atingir a fase adulta sem sufocar a criança que fomos. E faço disso um modo constante de vida. Aliás, fico triste ao ver que muitos dos que eram meus amigos na infância, viverem atualmente envelhecidos por dentro e por fora, coisa que passa longe de minha realidade. Vivi tudo que me foi permitido, e guardo com muita saudade e tenacidade aquilo que aprendi quando criança e hoje aplico nas mudanças obrigatórias inseridas na minha vida contemporânea. Então segue um conselho: Que a ternura de nossa infância seja perene. Que o riso fácil e a doçura dos gestos de menino sejam constantes em nossas relações, de tal modo, que a vida e o nosso cotidiano seja pintado, visto e revisto plenamente e cada vez mais sereno, pois temos sim como enfrentar o tempo e dele tornar-se aliado. Jamais ser contra ele!
BOM FDS!

Um comentário:

Anônimo disse...

Sempre quis ter a certeza que ser criança mesmo adulto não traria mal... concordo com você!

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...