sexta-feira, 1 de junho de 2007

O Alfa - A Casa dos 12 Cancões.

Lá pelos idos de 19 e cai bolinha, em plena seca nordestina, o destino tratou de unir dois jovens cancões em busca de um sonho: Perpetuar a espécie “Cancuais Legitimus”. Todavia, a ciência já alertara que pessoas que se unem maritalmente e que possuem ascendência genealógica homogênea, correm sérios riscos de gerarem descendentes com problemas neurológicos, psicológicos, físicos e meio mundo de defeitos genéticos. Mas, como o ocorrido datava o final do século 19 e inicio do século 20, bem como, a quase inexistência de informações médicas ou biológicas, somadas a cultura de unir parentes por escolha do Patriarca, a omelete já era consumada. De todos os cancões legítimos do país Riachus do Sobradus, 10 em cada 10 casava com algum primo, independente do grau de parentesco. E por fim, muitas dessas uniões traziam essas seqüelas até então tratadas como castigo divino.

Eis que o casal Leobina Maria de Souza Dias e Manoel de Souza Dias conseguem a proeza de gerar 22 filhos. Desses tantos, muitos falecem antes de completar 01 ano de vida, e restaram até a fase adulta dez doces membros. Com vocês, a prole:
Hélio Ademir.
Maria Elza.
Maria Enilda.
Evanira.
Edinaldo.
Gracimilda.
Wilma Maria.
Nailê Maria.
Antonio Carlos.
Maria Gorethe.

Um comentário:

homero disse...

Quero acompanhar essa situação, apesar do meu longe parentesco!!!!!
Abração

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...