quinta-feira, 14 de junho de 2007

Amigos de Ontem & Sempre.

Desde a tenra idade, somos moldados conforme o ambiente que vivemos. Também recebemos da ascendência boa parcela das virtudes que manteremos quando adultos. Todavia, nem sempre levamos consigo todos os traços que os pais inserem na formação de nossa personalidade, pois o meio externo e a própria revolução social que cada um vive, acaba moldando o ser humano conforme o tempo.
Ao passar dos anos, quando saímos da adolequência e da própria adolescência, a vida começa a surgir de fato como ela é. E sem as pinturas que até então nos foi mostrada. Começamos a enxergar as desigualdades, a maldade, o veneno, o rancor e uma infinidade de outros percalços que forçadamente teremos que administrar.
Da infância levamos as brincadeiras, as figuras do pai e da mãe, dos avós, dos primos. Do primeiro beijo, as travessuras e outras boas lembranças.
Da fase juvenil, constará em nossa bagagem o primeiro amor, os tempos de escola, o modismo, os ídolos, e as amizades. Sim, nessa fase é que consagramos os amigos que salvo engano, levaremos até o fim da nossa vida, exceto se alguma bobagem impeça de continuarmos esse relacionamento até a nossa velhice... Cá pra nós, eu tive uma gama imensa de amigos, e deles – graças a Deus – muito pouco eu não trouxe até hoje. Claro que atualmente tenho amigos insuperáveis, outros nem tanto, mas existe uma turma ai que de fato são recentes, 10 anos talvez de amizade, mas que são amigos de fé. São rochedos. Cidadelas que me rodeiam.

Dos da fase juvenil – embora alguns tenha pouco contato, e outros sequer nos falamos mais - lembro de vários: Clésio e Cristiano Teixeira, Clécia Coelho, Denílson Diniz, Elry Santos, Wellington Siqueira, Edno Ramos, Luiza Sena, Marco Aurélio Carvalho, David Romão, Alexandre Jr, Adeilton Pereira, Marcelo Nogueira, Danielle Sampaio, Júlio e Oldair Epaa, Francinaldo Soares, Giselia Santana, Daniele Tourinho, Ana Lúcia Mimô, Michell Cleverson, Reni, Luiz Gustavo, Berg Pinto, Levingston Paiva, Luciano Tamandaré (os "amores" não entram nessa lista), ufa, são muitos e é provável que eu esteja cometendo injustiças em não citar outros nomes. Mas fiz o registro. Eu seria incapaz de ser feliz se negasse o meu amor aos meus amigos. E se porventura nessa lista faltar algum nome, creditem a falha aos sintomas da PVC (Porra da Velhice Chegando), e ainda, mesmo que alguns eu não fale mais ou exista alguma inimizade travando, perdoem-me. Amo vocês do mesmo jeito, quer vocês queiram ou não.
Ah, a imagem desse post é do Pequeno Príncipe... Que foi? Não estranhem. Eu não fui Miss Brasil, mas li Antoine de Saint-Exupéry, e tal o livro, aprendi que:
“Tu te torna eternamente responsável por aquilo que cativas”.

2 comentários:

Gilmara S. disse...

Oiii
Gosteiii
Passa lá no meu depois e se der me add
Bjo
http://pensarenlouquece.blogspot.com/

Anônimo disse...

(OLdair Postou:)

E aí Sídney!

Cara, gostei do blog, fico feliz que em meio a esse mundo capitalista, egoista e materialista as verdadeiras amizades, as velhas lembranças continuam sempre novas. Valeu por ter lembrado da nossa infância, pois essa será inesquesivel, valeu a pena nós termos nascido em nossa geração! Me recordo de todas as artimanhas que aprontamos, principalmente quando juntos, eu, vc e Júlio. Momentos que ficarão na história, Sídney, ficaremos velhinhos e sempre recordando como se fosse ontem. Parabéns por preservar isso! isso tem um nome, amizade além do tempo, da distancia e da presença.

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...