- Em Recife um médico de 67 anos foi assassinado com golpes de madeira;
- No agreste pernambucano, um senhor de mais de 80 anos era mantido em cárcere privado pelo vizinho, que por sua vez usufruía de seus vencimentos de aposentadoria, enquanto o pobre estava jogado em um espaço onde ratos e moscas conviviam fraternalmente;
- Em Olinda, um policial matou uma agente de trânsito de 22 anos por que ela multara sua moto. - No Iraque a barbárie continua;
- No Rio de Janeiro as chacinas se multiplicam;
- Em São Paulo a violência domina o cotidiano das famílias.
- Em Brasília... Ah, em Brasília a preocupação é com o fato de Clodovil ter dito que uma deputada é feia (e ela é); Estão preocupados com a filha extra-casamento do senador Renan Calheiros; E o que é pior, os nobres parlamentares estão receosos de estarem na lista da construtora Gautama... Afinal Brasília não é Brasil.
Por fim, não acredito que a violência seja somente uma questão sócio-econômica. Vejo que essa crise que trouxe a banalidade da vida (ou da morte) é fruto da ausência de DEUS. E quem quiser que prove o contrário. Famílias deterioradas. Pais que tentam matar ou matam os filhos. Filhos que espancam e matam os pais. Drogas. Desemprego. Ausência de um horizonte fixo e seguro. Dor. Vejo choro e ranger de dentes.
Sem apocalipse. Sem querer ser apocalipto.
É o princípio do fim. Ou será o próprio fim?
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