sábado, 27 de junho de 2009

Pop Mega Star.


Imagem retirada do site: www.letras.com.br/.../main/10/944.356 jpg

É curioso como o ser humano complica as coisas. O sujeito nasce, cresce, se destaca, ganha rios de dinheiro, apela para as excentricidades e como numa tênue linha de existência, ele simplesmente morre. Se é que simplesmente é o termo correto de se afirmar, tendo em vista ser a morte a mais límpida certeza que temos.

Embora conhecedores que não devemos julgar nosso semelhante, o que se viu nessas duas últimas décadas foram vereditos sumários acerca de Michael Jackson. Ora, e é da conta de ninguém o que ele fez ou deixou de fazer?

O que os mais ferrenhos críticos não contavam é que sua morte consolidará um mito. Alguém que tinha um prisma único e desconhecido. Um ser humano desesperado pelas barbáries que sofrera quando criança e que dava vazão as suas angústias através de uma metodologia de vida no mínimo incompatível com os padrões sociais préestabelecidos.

Bizarrices a parte, a sua obra artística é o que de melhor ofereceu ao mundo, e como tantos outros ícones, a história lhe fará justiça.

Nenhum comentário:

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...