Um amigo cogitou dia desses que eu me livrasse das amarras que me prendem no meu habitat e seguisse pra BSB. Não que seja má idéia, mas talvez pelo simples fato de eu ser o que me convém ser, não vislumbre uma mudança sem compensações íntimas. Não me excita a idéia de sair por sair. Sou movido a emoção, todavia, não costumo ser um cara que arrisca sem estudar os passos que me conduzem. Tenho avanços consideráveis, embora seja preso em tênue linha de fatos pretéritos...
De tal sorte, ontem eu avaliei um programinha habitual que faço em companhia de alguns amigos. E dessa vez eu não entornei o líquido red com energético. E juro: Vi as mesmas caras de sempre. E cansa. Aliás, caras e bocas. Tudo é previsível, até os mínimos detalhes que prenunciam o provável acasalamento. E nada me agrada. Parece que todo mundo estipula um ritual combinado. E eu já não tenho estômago para certas ceninhas piegas. Mas acredito que logo em breve eu me permita voar. Soltar os grilhões e alçar vôo. Nem tão perto que veja o mesmo enredo, e nem tão longe que não me permita fuzilar a saudade que porventura eu tenha. Dolce farniente.
2 comentários:
Venha amigo!
Com certeza vai me encontrar de braços abertos para receber-te e prometo tentar suprir todas as suas necessidades do início!
Venha amigo!
Logo quando mudares o prisma, verás que dói muito menos do que imaginas...
Distâncias é apenas uma questão de ponto de vista.
Abraços,
Tom
Sempre achei que você desperdiça seu tempo aqui. Seus textos mostram que o mundo é o limite garoto!
Juízo e pé no chão. O resto virá...
César
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