quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Tolerância...

Essa composição é bem forte. Geralmente posto letras que demonstrem o que eu sinto ou que venha a sentir. Jamais (pelo menos espero) escreverei algo pelo que NÃO senti. Não combina comigo.
Me derramo QUENTE. E muitas vezes não sou compreendido...
Mas como sei que as palavras, as leis e os costumes sofrem modificação com o tempo, vou me aproximando de uma realidade que é crua, totalmente diferente da utopia pueril que eu teimava em acreditar, afinal, eu doei 20 mil réis para pagar 3.300, e você tem que me voltar, 17.700 - 16.700, tem que ser 17.700! Tenho dito!



Como água no deserto, procurei seu passo incerto
Pra me aproximar, a tempo.

O seu código de guerra, e a certeza que te cerca
Me fazem ficar atento.

Não me importa a sua crença, eu quero a diferença
Que me faz te olhar, de frente

Pra falar de tolerância, e acabar com essa distância
Entre nós dois...

Deixa eu te levar, não há razão e nem motivo pra explicar.
Que eu te completo e que você vai me bastar, eu sei, tô bem certo de que você vai gostar, você vai gostar...

Como larva no oceano, e um esforço sobre-humano pra recomeçar, do zero.
Se pareço ainda estranho, se não sou do seu rebanho, e ainda assim, te quero.

É que o amor é soberano, e supera todo engano sem jamais perder o elo...
E é por isso que te espero, e já sinto a mesma coisa em seu olhar

Deixa eu te levar, não há razão e nem motivo pra explicar, que eu te completo
E que você vai me bastar, eu sei...

Tô bem certo de que você vai gostar, você vai gostar...

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Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...