As pessoas que nos rodeiam sabem por que ali estão.
Já as pessoas que convivemos sabem que deveríam estar ali.
Mas tem as pessoas que a convivência mútua é limitada. Quase ou totalmente ocasional.
E também sou convicto que não existem ocasiões. Existem sim, ocorrências. E elas são marcadas e demarcadas em algum lapso temporal que nós sequer imaginamos, e por conseguinte sabemos que aquilo vai acontecer. Não temos o dia exato, pois não determinamos o relógio da dita 'casualidade'. Só que a tal da percepção é fuego com PH.
Mas que tem horas que a gente pensa que estivemos a tarde inteira com fulano ou sicrano - e, embora já fazem semestres que não a vemos - a conversa paira tão de mansinho e tão presencial, que só posso equacionar ser algo sensorial, ou palpável, isso, de tato!
Não, é melhor mudar para um termo mais poético: É uma questão de pele.
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