terça-feira, 28 de setembro de 2010

Músicas que refletem muito.

Estou reaprendendo a ler certas composições. Embora as conheça e goste de ouvir, vez por outra, me perco nos próprios anseios. E perco as rédeas, os freios, os modos. Até as medidas são perdidas no mais descarado convencimento que o juízo também desapareceu...

E cá para nós: É bom, vez ou outra, permitir isso. Permitir-se. Doar-se. Conjugar o verbo na mais ampla convicção que o verbo não é, obrigatoriamente, UNO. Ele é DUO. E se faz dueto pelas circunstâncias.






Cê sabe que as canções são todas feitas pra você.
E vivo porque acredito nesse nosso doido amor.
Não vê que tá errado, tá errado me querer quando convém, se eu não tô enganado acho que você me ama também.

O dia amanheceu chovendo e a saudade me contêm, o céu já tá estrelado e tá cansado de zelar pelo meu bem, vem logo que esse trem já tá na hora, tá na hora de partir
E eu já tô molhado, tô molhado de esperar você aqui...

Amor eu gosto tanto, eu amo, amo tanto o seu olhar.
Andei por esse mundo louco, doido, solto com sede de amar.
Igual a um beija-flor, que beija-flor, de flor em flor eu quis beijar
Por isso não demora que a história passa e pode me levar...
E eu não quero ir, não posso ir pra lado algum enquanto não voltar, Não quero que isso aqui dentro de mim, vá embora e tome outro lugar.

Talvez a vida mude e nossa estrada pode se cruzar
Amor, meu grande amor, estou sentindo
Que está chegando a hora de dormir.

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Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...