Seu semblante mostra os vincos do tempo e as marcas indeléveis da civilização cancoal. Esse legítimo descendente de Saladino (inspirador inclusive do personagem histórico filmado em “Tróia” - o grande Rei Mulçumano) tem muito assunto pra conversas e documentários...
Coincidentemente, o cenário é o sertão do São Francisco - não tão diferente das terras áridas medievais de onde a primeira leva de cancão saíra. Esse é Geruso de Souza Dias, meu tio-avô. Um dos filhos da Prole de Mônica de Souza Dias, que, nesse ano de 2007, ao lado Santana de Souza Dias Nunes, personificam em vida o que restou de tão numerosa clã.
Orgulho é o que sinto ao escrever isso. Nossa família embora de verve artística tão latente, tem história pra contar de vários Brasis... Um Brasil pacato, generoso. Um sertão severo mas não ingrato. Um passado rico em experiências onde homens e mulheres são formados sob o sol escaldante dos grotões nordestinos. Todos tem cátedra em vida.
Essa é a Família Souza Dias.
Um comentário:
Olá! Gostei do texto. Está me dando idéias..., peguei uma foto de um holandês típico. Rapaz, era um cancão escrito, cuspido e escarrado. Já era um senhor de idade. A gente vai dessencolar essa história, nem que passemos a vida nessa empreitada, mas nossos filhos terão pelo menos a oportunidade de saber de onde vieram e para onde vão.
Postar um comentário