E de repente tudo ficou assim.

Sabe-se lá o porque... Por quê?

Apático. Afônico. Assintomático.
Talvez Afável. Assimétrico. Assoberbado.
Doravante assíduo e asséptico. Mas também assustado.

E assim, utópico, lusófono, em rimas métricas, tudo calculado,
Ache eu – o assemelhado – co-responsável por tanta confusão da língua, que de uso dar-se-á câimbras tanto em que fala – ou - que escuta e lê, que das linhas faz sem nexo o côncavo e o convexo da contemporânea e ilógica razão de escrever...

Ops... Tomei chá de mandrágora estragado, só pode!