quarta-feira, 29 de outubro de 2008

É pra vc nem...


Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão...
Certo dia , o Pavão refletiu: 'Sou a ave mais bonita do mundo animal ,tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém, nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza, feliz é o urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.'

O Urubu , por sua vez , também refletia no alto de uma árvore:
'Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso talqual aquele pavão.'
Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos,gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse agraciosidade de um Pavão.

Então se cruzaram e dai nasceu o Peru, QUE É FEIO PRA C@%$*&# E NÃO VOA!!!!
Conclusão: se tá ruim NEM, nem tente arrumar, que piora!!!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Tempo

Estou em débito com o blog...

Falta tempo.
Pouco tempo.
Curto tempo.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Mais uma da Lôra Má...

Político não tem preconceito - Cumprimenta até manequim de loja!
Rumo ao segundo turno.... Marthaxa não teve duvida, dirigiu-se à manequim para pedir voto. Depois, riu da própria idiotice.
Fôfa, não?! E tem gente que ainda vota na loira! Dá uma olhada na seqüência de fotos!!!!

domingo, 5 de outubro de 2008

E tudo começou nesta carta...





Carta Aberta à Família Cancão

Prezados membros de tão extensa família: Petrolina é uma cidade relativamente nova em vista de tantos outros municípios pernambucanos. Entretanto, temos a vantagem de ter crescido graças a visão de grandes homens que acreditavam no potencial desta terra abençoada. Citarei dois baluartes históricos: Dom Malan e Nilo Coelho.

Entretanto, é salutar que lembremos alguns detalhes importantes para o crescimento da pequena Petrolina nas primeiras décadas de sua história. Os operários que contribuíram e construíram essa cidade no inicio do século passado, eram japoneses? Italianos? Sulistas? Norte-americanos? Não meus amigos. A mão de obra pesada ficou para os verdadeiros braços fortes da passagem do Joazeiro. Quantos Cancãos (ou cancões) labutaram sol-a-sol, presentes na construção das avenidas e ruas desta cidade? Incontáveis sertanejos... Quantos bons homens e mulheres de nossa família carregaram pedras da localidade do caldeirão da raposa, trazendo os rochedos de granito puro na cabeça, ajudando na construção do templo sagrado da Catedral? Foram os estrangeiros que fizeram isso?

E ainda, Foram os sulistas que ligavam e desligavam a energia elétrica de nossa terra pátria quando não havia CHESF ou CELPE?

Não meus amigos. Fomos nós através de nossos antepassados.

Foi a família Cancão que curiosamente não foi citada em nenhuma biografia ou livro que conte a história de Petrolina.
Baseado nesses fatos e nessa omissão histórica, eu conclamo a todos vocês que pensem e reflitam essa chance que as eleições desse ano nos oferece. Eleger Júlio e Domingos para governar a Nova Petrolina que está por vir, é a garantia do resgate histórico que Petrolina nos falta. A hora é essa. Escrever esse capítulo garantirá que colheremos em breve tempo uma cidade melhor para nossos filhos e netos, e orgulhosamente, com a participação de um CANCÃO preparado para colaborar com o futuro desta capital do São Francisco.

E quanto a vocês Júlio e Domingos; A nossa família comparecerá maciçamente no dia 05 de outubro e ajudará mais uma vez a escrever um novo capítulo dessa história. Caberá a vocês dois o novo traçado do futuro. Esperamos e confiamos que as propostas tão debatidas nesses últimos dias sejam de fato, compromissos plenos para a construção de uma vida melhor para o povo de nossa cidade, sejam eles da família Cancão; sejam filhos natos, adotados ou órfãos desta cidade abençoada por Deus. Sucesso Júlio e Domingos. Serenidade, altivez, humildade e garra nessa etapa final da construção de um novo tempo.


Muito Obrigado.

sábado, 4 de outubro de 2008

Regressar é preciso... Viver não é preciso...

Regressar é reunir dois lados
À dor do dia de partir
Com seus fios enredados
Na alegria de sentir

Que a velha mágoa, é moça temporã, seu belo noivo é o amanhã...

Eu voltei pra juntar pedaços
De tanta coisa que passei
Da infância abriu-se o laço
Nas mãos da terra que eu amei


O anzol dessa paixão me machucou
Hoje sou peixe, e sou meu próprio pescador

E eu voltei no curso, revi o meu percurso, me perdi no leste
E a alma renasceu, com flores de algodão, no coração do agreste

Quando eu morava aqui, olhava o verde rio, no afã de ir e vir...
Ah! Fiz de uma saudade, a felicidade pra voltar aqui...


bééééé bééééé bééééé bééééé bééééé



Adaptação de Coração do Agreste: Fafá de Belem Composição: Moacyr Luz e Aldir Blanc

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Ana das Carrancas.

Artesã Ana das Carrancas morre em PetrolinaPublicado em 01.10.2008, às 10h16 por Roseane Albuquerque - Núcleo SJCC/Petrolina
A foto que postei anteriormente, foi retirada por conter direitos autorais. O autor é BRABO, mas depois de 5 minutos de conversa mostrou que é gente boa.

Morreu na manhã desta quarta-feira, a artesã Ana Leopoldina dos Santos, 85, mais conhecida como Ana das Carrancas. A "dama do barro", como era carinhosamente chamada pelos petrolinenses, estava com a saúde fragilizada desde 2004, quando sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Em Brasília, onde ela foi recebida pelo presidente Lula para ser homenageada com a mais alta comenda que um artista ganha no país, ela disse: 'olha só onde o barro me trouxe'. Era uma apaixonada pelo que fazia", comentou uma das filhas, Maria da Cruz Santos.
Uma das grandes características da artista era a carranca com os olhos vazados, uma homenagem ao segundo marido - José Vicente de Barros -, que é cego.
As obras de Ana das Carrancas são bastante requisitadas em feiras e exposições país afora. Suas carrancas ganharam o mundo. Em Petrolina, em 2000, foi inaugurado o Centro de Artes Ana das Carrancas, no bairro da Cohab Massangano.

Sou o que me convém ser...

Sou o que me convém ser...