terça-feira, 31 de julho de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
A Casa da Rua - VII Capítulo
Após percorrer o sertão e agreste nordestino em 600 km de estrada entre Petrolina e a Bahia, chegamos a “Meca" da Macumba Brasileira – Cachoeiro de São Felix. Abraços, Alegria. Emoção. O reencontro do velho caçula tio com seus sobrinhos fora de fato muito pitoresco. Esse tio Gerente era chegado e muito em águas que passarinhos não bebem. Saiu do Banco antes do expediente encerrar, pois iria mostrar os atrativos turísticos daquela simpática cercania baiana. É óbvio que o atrativo resumiu-se a uma aconchegante mesa de um restaurante às margens do Rio Paraguaçu, pois o trio não queria ponto turístico algum, e sim, entornar o precioso líquido. Os dois filhos adolescentes, secos por carros, ganharam as chaves de um GM Comodoro zerinho para passear entre as ruas históricas. Por si só, já valeu a viagem para os dois barbeiros mirins, tendo em vista que ambos eram crianças que amavam dirigir. As horas passam. Os dois meninos voltam ao bar e buscam seus familiares mais velhos, que por sinal não queriam sair de lá. Depois de muita luta, o quinteto volta pra casa entre tombos e tropeços. Caem em sono profundo nas diversas dependências da casa, um sobrado secular de longos vãos no estilo barroco. Amanhece o novo dia, e os meninos acordam com um barulho do Cancão Arara a procurar algo que havia perdido na noite anterior, bem como de edinaldo Royal Label chamando desesperadamente por Hugo. O tio Adais já havia seguido para abrir a agência. Eis o diálogo:
- Pai, o que procuras? Perguntou o ararinha filho.
- Um negócio ai. Respondeu o Arara Pai.
- Mas Pai - retruca o filho, são 4 e 30 da madrugada, deixe-me dormir.
- O pai fala: Filho, eu acho que perdi a chapa (perereca, peça, dentadura) e se não encontrar não sairei de casa.
Em seguida, todos saem a caça desse bendita dentadura e em canto algum encontramos. Fomos inclusive ao bar e vasculhamos tudo, das mesas ao banheiro e nem sinal da mordedura cancania. Todavia, ao voltarmos à casa de Tio Adais, a empregada já aguardava com lauto desjejum repleto de iguarias baianas.
Enquanto todos tomavam café, a empregada foi arrumar o quintal da casa, inclusive e dar banho no cachorro - um poodle inglês - que lá residia. Entretanto, o cãozinho não queria sair da casinha sob hipótese alguma, e a empregada nos chama para levantarmos a casinha de madeira onde o canino se escondera. Para nossa surpresa, o que prendia o cão naquele ambiente era algo assustador: Lá estava ela, sorrindo. Já ostentava a falta de um molar, mas gargalhava solenemente para todos: A Dentadura.
Usaram vassoura pro cachorro soltar a bendita. Ofereceram ração. Utilizaram psicologia canina e nada dele soltar a bicha. Então, de posse de um balde d'água, o cachorro saltou longe (tipo cascão) e a dentadura voltou à posse de seu legítimo dono cancão.
domingo, 29 de julho de 2007
Que venha 2014
Se tudo der certo, o Brasil vai sediar a Copa do Mundo de 2014. O Pan Rio 2007 deu provas que temos capacidade gerencial sim, já que o evento que se encerra amanhã dia 29, teve falhas mínimas, revelando que respeitadas as proporções e seus devidos reparos, teremos uma Copa do Mundo inesquecível. A sorte está lançada. Avante Brasil.
sábado, 28 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Os verdadeiros culpados são os passageiros da TAM
Os passageiros do vôo 3054 cometeram vários crimes que justificam sua responsabilização sumária. O primeiro foi o de existir. Não satisfeitos, existiram em número expressivo: 187. Num flagrante desafio à ordem, compraram bilhetes sem perguntar se os reversos do avião estavam em ordem. Pior: aterrissaram em Congonhas, sob chuva, numa pista sem ranhuras. Finalmente, abandonando qualquer tipo de escrúpulo, tornaram-se vítimas. Um acinte.
Tenta-se agora, veja você, acomodar nos ombros do governo e da TAM a culpa pelos crimes dos passageiros. Coisa inaceitável. O Estado e a empresa têm do seu lado a lei. Estão protegidos pela “Lei de Murphy”. Todo mundo já ouviu falar da “Lei de Murphy”. Mas pouca gente conhece sua origem. Foi descrita nas páginas de ''A Vingança da Tecnologia'', livro do norte-americano Edward Tenner (Editora Campus). Informa o seguinte:
O capitão Edward Murphy, da Força Aérea dos EUA, acompanhava, com vivo interesse, os experimentos de seu chefe, o major John Paul Stapp. Cobaia de testes de resistência a grandes acelerações, Stapp desafiava a velocidade num trenó-foguete. Em 1949, bateu o recorde de aceleração. Mas não pôde comemorar o feito. Os acelerômetros do veículo não funcionaram.
Engenheiro, Murphy foi investigar o que dera errado. Descobriu que um técnico ligara os circuitos dos aparelhos ao contrário. E concluiu: ''Se há mais de uma forma de fazer um trabalho e uma dessas formas redundará em desastre, então alguém fará o trabalho desta forma''. Depois, em entrevista, o major Stapp referiu-se à frase do ajudante como ''Lei de Murphy''. Resumiu-a assim: ''Se alguma coisa pode dar errado, dará''. A ''Lei de Murphy'' foi injetada no folclore da tecnologia. Hoje, aplica-se a todas as situações. Inclusive ao infortúnio aéreo do Brasil.
Apresentado ao aerocaos dez meses atrás, o governo tinha duas formas de gerir a encrenca. A mais banal seria assumir a tarefa de governar, adotando providências. Preferiu a tortuosa alternativa de empurrar os problemas com a barriga. Em Congonhas, entregou tardiamente uma pista inacabada, sem ranhuras. Diz-se agora que o grooving, nome técnico das fendas que facilitam a drenagem da pista, não é essencial. Simultaneamente, informa-se que serão apressadas as obras de abertura das frinchas no asfalto. É Murphy levado às últimas conseqüências.
Três dias antes da tragédia, a TAM detectara um defeito no reverso da turbina direita de seu Airbus. De novo, havia dois caminhos. O banal: recolher o avião ao hangar e reparar a avaria. O tortuoso: barrigar o conserto, mantendo o avião nos ares. Optou-se pela barriga. Informa-se agora que o reverso não é lá tão relevante na operação de frenagem. Fica-se sem entender porque o fabricante perde tempo incorporando nos aviões uma geringonça de tamanha inutilidade. Só Murphy explica.
Como se vê, tudo está perfeitamente claro. Mas os parentes das vítimas cobram explicações adicionais. E exigem pressa. Uma evidência de que a índole criminosa é fenômeno genético. A pressão é adensada pelo ânimo acalorado de toda sociedade. Buscam-se nas caixas pretas do avião novas revelações. Novidades capazes de pôr em xeque as boas intenções –públicas e privadas—, as melhores frases (Marta “Relaxa e Goza” Suplicy) e os gestos mais espontâneos (Marco Aurélio “Top-top” Garcia). Esse ímpeto subversivo é um inaceitável desafio à lógica da Lei de Murphy.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
O Parnasianismo.
Imagem copiada do google através do site http://www.pcg.com.br/guia/guiaencinoeeducacao/parnacionismo
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Vontade de ser Médici
A “Globo”, que ao revés do brocardo, se há governo está lá puxando o s. pára manter a “boquinha”, por seu cansativo locutor, cansa no futebol, cansa na F1, logo informou que aquela ameaça de vaias era devida ao anúncio, no telão, do início em 10 minutos da cerimônia que já estava atrasado. Para quem assistia pela televisão aparentava ser apenas uma ameaça, mas alguns jornais independentes informam que foram seis, ou seja, toda vez que se fez referência a ele e na hora da abertura dos Jogos ter sido “uma vaia gigantesca”. O anúncio da declaração da abertura dos jogos pelo Presidente da República já havia sido feito. Houve uma perceptível mudança no cerimonial. Até parecia que o senhor Nusmann, num rasgo de iniciativa, havia tomado a decisão e declarado abertos os Jogos. Engano. O Senhor Lula, a quem não se pode negar inteligência e sagacidade, ante o desastre, declinou da honra da abertura. Mais astúcia, manha do que inteligência. Possivelmente a “ex”-subversiva Dilma, ou o Sr Manteiga, que para tudo têm uma desculpa, vão alegar na 2ª feira, que houve apenas uma pane de comunicação, impedindo a passagem do som para a Tribuna de Honra. Culpa dos organizadores do evento. Como sempre culpa dos outros.
A vontade de ser Médici é grande. Chegou até a mencioná-la, indiretamente, referindo-se genericamente aos governos militares, ao fazer menção ao período do pleno emprego. Da facilidade que oferecia para a procura de emprego melhor remunerado, ou que melhor se ajustasse à vocação natural do trabalhador. Naturalmente assegurada pelo “diabólico” Fundo de Garantia por Tempo de Serviço- FGTS, que substituiu a enganosa estabilidade no emprego, emprego que então estava disponível para todos, ou quase todos, que desejassem trabalhar e não apenas correr atrás de “bolsas”. Não falou mais, pois sua “força tarefa” de propaganda, onde alguns de seus integrantes são especialistas da guerra psicológica dos “anos de Chumbo”, deve ter recomendado silêncio, uma das armas mais eficazes do “Patrulhamento Ideológico”.
Aposto 10 X 1 que a Força Tarefa vai arrumar um modo do Sr Lula voltar ao PAN para ser aplaudido por uma claque de “bolsistas” , a mesma que é ouvida nas pesquisas de opinião, com uma grande cobertura da “Globo”.
terça-feira, 24 de julho de 2007
O Lado B
Voltando ao tema: E o que dizer o do lado podre. Sim, o lado podre. O lado baixo. Vulgar. Mesquinho. Medonho. Isso sim é que deveria ser taxado de lado B. O ladinho fétido que muitos maquiam maquiavélicos e depois fazem cara de ‘Maria não é comigo’... Isso sim que chamo de Lado B. E conheço muita gente que tem um mega lado b. São pessoas que até pouco tempo eu relevava os vícios e enaltecia as virtudes. Ledo engano. Tem gente que o lado A é que está escondido. E nossa mania de defender os nossos "amigos" (serão amigos?) acaba fazendo de conta que são meros detalhes.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Censura Governamental
LULA MANDOU TIRAR DO AR A PROPAGANDA DA PEUGEOT QUE IRONIZA O "RELAXA E GOZA" DE MARTA SUPLICY
O site do Clube de Criação de São Paulo ( www.ccsp.com.br) confirmou neste final de semana: a propaganda da Peugeot, abaixo, foi mesmo retirada do ar. Agora, acredite: foi a pedido do presidente Lula. Diz a nota do site: "O novo comercial de varejo da Peugeot, 'Relaxa e compra', sai do ar neste sábado, depois de ser exibido poucas vezes, na quinta e sexta-feiras. O filme deveria ser apresentado ainda por toda a semana que vem. O motivo: um pedido à montadora do presidente Luis Inácio Lula da Silva. Em São Paulo, Jáder Rossetto, vp da agência Euro RSCG Brasil, que criou a peça e acaba de voltar de Porto Alegre, diz que o melhor a fazer é tocar o barco adiante, já que um pedido do presidente não poderia ser negado. A montadora passou há pouco por situação parecida, com o filme da sogra que quase era jogada para fora de um concorrente do Peugeot (veja aqui) que não andava bem em subidas. Que fase, hein? Segundo Rossetto, 'nada que uma boa benzedeira não possa resolver'". O comercial retirado do ar neste sábado faz referência à frase da Ministra do Turismo Marta Suplicy, 'Relaxa e goza', deferida em relação aos passageiros que enfrentam, no nosso país, o apagão aéreo e os intermináveis atrasos". É, as coisas são assim. Ninguém censura Marta Suplicy quando ela diz tremendas besteiras para o povo brasileiro, falando como se fosse uma Maria Antonieta. Em vez disso, o presidente resolve censurar o filme bem-humorado da Peugeot criado pela Euro RSCG Brasil.
domingo, 22 de julho de 2007
Presidente, vá se danar!
Adriana Vandoni Curvo
é professora de economia, consultora, especialista em Administração Pública pela FGV/RJ.
Blog http://argumento.bigblogger.com.br/ .
PRESIDENTE, VÁ SE DANAR!
por Adriana Vandoni Curvo
Esta semana eu conheci Seu Genésio, funcionário de um órgão público que tem infinitamente mais moral que o senhor, Luis Inácio.
Assim como o senhor, Seu Genésio é de origem humilde, só estudou o primeiro grau e sua esposa foi babá. Uma biografia muito parecida com a sua, com uma diferença, a integridade. Ao terminar um trabalho que lhe encomendei, perguntei a ele quanto eu o devia. Ele olhou nos meus olhos e disse:
- Olha doutora, esse é o meu trabalho. Eu ganho para fazer isso. Se eu cobrar alguma coisa da senhora eu vou estar subornando. Vou sentir como se estivesse recebendo o mensalão.
Está vendo senhor presidente, isso é integridade, moral, ética, princípios coesos. Não admito que o senhor desmereça o povo humilde e trabalhador com seu discurso ébrio.
Seu Genésio, com a mesma dificuldade da maioria do povo brasileiro, criou seus filhos. E aposto que ele acharia estranho se um dos quatro passassem a ostentar um patrimônio exorbitante, porque apesar tê-los feito estudar, ele tem consciência das dificuldades de se vencer. No entanto, Lula, seu filho recebeu mais de US$ 2.000.000,00 (dois milhões de dólares) de uma empresa de telefonia, a Telemar. E isso, apenas por ser seu filho, presidente! Apenas por isso e o senhor achou normal. Não é corrupção passiva? Isso é corrupção Luis Inácio! Não é ético nem moral! É imoral!
E o senhor acha isso normal? Presidente, sempre procurei criar os meus filhos dentro dos mesmos princípios éticos e morais com que fui criada. Sempre procurei passar para eles o sentido de cidadania e de respeito aos outros. Não posso admitir que o senhor, que deveria ser o exemplo de tudo isso por ser o representante máximo do Brasil, venha deturpar a educação que dou a eles. Como posso olhar nos olhos dos meus filhos e garantir que o trabalho compensa, que a vida íntegra é o caminho certo, cobrar o respeito às instituições, quando o Presidente da República está se embriagando da corrupção do seu governo e acha isso normal, ético e moral?
Desafio o senhor a provar que tem mais moral e ética que eu!
Quem sabe "vossa excelência" tenha perdido a noção do que seja ética e moralidade ao conviver com indivíduos inescrupulosos, como o gangster José Dirceu (seu ex-capitão), e outros companheiros de partido, não menos gangsteres, como Delúbio, Sílvio Pereira, Genoíno, entre outros.
Lula, eu acredito que o senhor não saiba nem o que seja honestidade, uma prova disso foi o episódio da carteira achada no aeroporto de Brasília. Alguém se lembra? Era início de 2004, Waldomiro Diniz estava em todas as manchetes de jornal quando Francisco Basílio Cavalcante, um faxineiro do aeroporto de Brasília, encontrou uma carteira contendo US$ 10 mil e devolveu ao dono, um turista suíço. Basílio foi recebido por esse senhor aí, que se tornou presidente da república. Na ocasião, Lula disse em rede nacional, que se alguém achasse uma carteira com dinheiro e ficasse com ela, não seria ato de desonestidade, afinal de contas, o dinheiro não tinha dono. Essa é a máxima de Lula: achado não é roubado.
O turista suíço quis recompensar o Seu Basílio lhe pagando uma dívida de energia elétrica de míseros 28 reais, mas as regras da Infraero, onde ele trabalha, não permitem que funcionários recebam presentes. E olha que a recompensa não chegava nem perto do valor da Land Rover que seu amigo ganhou de um outro "amigo".
Basílio e Genésio são a cara do povo brasileiro. A cara que Lula tentou forjar que era possuidor, mas não é. Na verdade Lula tinha essa máscara, mas ela caiu. Não podemos suportar ver essa farsa de homem tripudiar em cima na pureza do nosso povo. Lula não é a cara do brasileiro honesto, trabalhador e sofrido que representa a maioria. Um homem que para levar vantagem aceita se aliar a qualquer um e é benevolente com os que cometem crimes para benefício dele ou de seu grupo e ainda acha tudo normal! Tenha paciência! "Fernandinho beira-mar", guardando as devidas proporções, também acha seus crimes normais.
Desculpe-me, 'presidente', mas suas lágrimas apenas maculam a honestidade e integridade do povo brasileiro, um povo sofrido que vem sendo enganado, espoliado, achacado e roubado há anos. E é por esse povo que eu me permito dizer: Presidente, vá se danar!
sábado, 21 de julho de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Bahia de Luto. Morre ACM
Imagem coletada no www.google.com.br
Galeria de Fotos de ACM
1927/2007.
"Eu não sou teimoso, teimoso é quem teima comigo"Ao parafrasear o ex-presidente Castello Branco.
Frases de ACM ao Brasil:
"A mídia é safada".Em entrevista à Folha de S.Paulo. Abril de 2001
"Só não fizemos sexo."Sobre seu relacionamento com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Abril de 2000"
"Fale bem dos amigos todos os dias; fale mal dos inimigos pelo menos duas vezes ao dia". Em entrevista à revista República. Junho de 1997
"Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM."Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão", em Dezembro de 1995
"Eu não sou teimoso, teimoso é quem teima comigo"Ao parafrasear o ex-presidente Castello Branco.
Navegue ...
Admire a lua, sonhe com ela, mas não queira trazê-la para a terra.
Curta o sol, se deixe acariciar por ele, mas lembre-se que o seu calor é para todos.
Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, elas só podem brilhar no céu.
Não tente deter o vento, ele precisa correr por toda parte, ele tem pressa de chegar sabe-se lá onde.
Não apare a chuva, ela quer cair e molhar muitos rostos, não pode molhar só o seu.
As lágrimas? Não as seque, elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces.
O sorriso! Esse você deve segurar, não deixe-o ir embora, agarre-o!
Quem você ama? Guarde dentro de um porta jóias, tranque, perca a chave!
Quem você ama é a maior jóia que você possui, a mais valiosa.
Não importa se a estação do ano muda, se o século vira e se o milênio é outro, se a idade aumenta; conserve a vontade de viver, não se chega à parte alguma sem ela.
Abra todas as janelas que encontrar e as portas também.
Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho.
Alimente sua alma com amor, cure suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas.
Procure, sempre procure o fim de uma história, seja ela qual for.
Dê um sorriso para quem esqueceu como se faz isso.
Acelere seus pensamentos, mas não permita que eles te consumam.
Olhe para o lado, alguém precisa de você.
Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca.
Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os.
Agonize de dor por um amigo, só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.
Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se achá-lo, segure-o!
quinta-feira, 19 de julho de 2007
quarta-feira, 18 de julho de 2007
E dezenas de vidas...
terça-feira, 17 de julho de 2007
E agora?
Eu fiz promessa pra São Luís Durão
Tempos de reflexão.
"Habitualmente, quando chega à data de nascimento de um ser humano - a famosa data do nosso aniversário - (no meu caso 17 /07) pensa-se como será o dia? Quais pessoas que lembraram desta data? Onde e com quem comemorarei?...
Não censuro quem pensa assim, até porque devemos viver o que nos é comum, mais particularmente, prefiro essa data como um dia de agradecimento. Poderia escrever várias palavras repetitivas em diversos textos conhecidos, algumas até já tornaram-se jargões, mais como comumente escrevo o que sinto e penso, farei uma reflexão - na realidade - uma transferência de responsabilidade. Nos milhares de dias e centenas de milhares de horas que vivi, fui moldado pelas pessoas que convivi, todas com suas parcelas. Algumas de forma pequena e passageira, outras pequenas e eternas, ainda algumas grandes e passageiras e outras tantas incomensuráveis e eternas.
Cada uma com a sua particularidade, cada uma com as suas virtudes e vícios, mais com certeza pessoas que me fizeram ser a pessoa que sou. Fala-se que o homem torna-se experiente, por viajar vários paises, que ficará mais inteligente por ler vários livros e falar vários idiomas, que o dinheiro traz felicidade e que ninguém é feliz vivendo só. Claro que há várias outras que não citarei. Todavia, dessas frases feitas, concordo e aplico, que nenhum ser humano é uma ilha, pois poderia viajar o mundo todo, praticar todas as religiões e esportes, conseguir todo dinheiro e poder do mundo, mas em meu caso nada teria sentido se eu não tivesse convivido com as pessoas que me mostrassem, que me forjassem, que me erguessem, que me apresentassem o lado ruim da vida, que não me acolhessem, que me deixassem uma abertura para participar de suas vidas. Agradeço a todas às essas pessoas, pois cada um tem uma parcela de responsabilidade pelo que sou.
Poderia também usar a palavra gratidão, mais não a usarei, pois sou a pessoa que vocês construíram e não sou grato por isso, mais com certeza sou feliz.
A minha equação da felicidade só foi conseguida por pessoas como os meus pais; meus amigos - em especial um casal que mora em Brasília e o seu filhinho - um casal de amigos (irmãos) que moram em Palmas; uma pessoa maravilhosa que conheci em Florianópolis; a mãe do meu filho; do meu novo e melhor amigo e filho (seis anos); uma porra louca que reencontrei em Recife, que trabalha como assessor e se diz escritor de blog; e com certeza o maior de Todos os amigos: o meu Deus".
Parabéns Plínio! Deus conserve você assim, imprevisível.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
domingo, 15 de julho de 2007
Tirando o C* da reta. (* Caminho)
Detalhe: O feliz proprietário do Ford Corcel 1971, não quis confusão. Ele assumiu o serviço do carro dele sem contestar hehehehehehehe
Imagens. Recebidas via e-mail. Encontradas ainda no http://www.google.com.br/
sábado, 14 de julho de 2007
Lula é vaiado três vezes e não abre Pan-americano
O Leão Baiano...
Hoje, ACM está na UTI e seu corpo contrariando o dono, ensaiando sua morte. É difícil pra muitos elogiar ACM em face das mais diversas demonstrações de prepotência e arrogância por ele protagonizada. Todavia, políticamente falando, o cara é uma "fera", e a Bahia sempre será lembrada antes e depois do reinado ACM.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
A casa Da Rua - VI Capítulo.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
O tempo nem sempre comanda...
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Coisas do Rio. Coisas do Brasil.
É mole!!!!!!Para os que não são do Rio de Janeiro é necessário uma explicação.
terça-feira, 10 de julho de 2007
As manchas do nosso passado por Flávia Gusmão.
As manchas do nosso passado - Publicado em 08.07.2007
É nesta fase que a cabeça começa a dar os primeiros sinais de instabilidade – e é também o momento crucial em que abrimos a guarda para que as futuras “manchas do nosso passado” terminem por se instalar pelo tempo em que durar a insanidade, que, felizmente, geralmente é temporária. O sentimento de invisibilidade vai se agrupando aos poucos e disparando vários gatilhos. O primeiro deles é uma conferida na balança que, convenhamos, nunca é exatamente um instrumento muito cooperador. Outros sintomas: começa-se a ler colunas como esta, livros e livros que falam da dificuldade de achar parceiros nos tempos atuais, de como os homens são seres de outro planeta, de como vivemos uma crise de fim de século no que diz respeito a relacionamentos. Tudo isso para nos fazer sentir um pouquinho melhor. Desenvolvemos a crença fervorosa de que os homens têm medo de uma mulher poderosa como nós. Não demora muito e estamos em frente à televisão assistindo ao GNT, agarradas a um “prato de comida para pessoas infelizes”: almôndegas com espaguete a quatro queijos. O fim trágico é coroado quando começamos a procurar no rádio e a baixar na internet “canções que parecem ter sido feita para nós”.